segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

   Desde sempre, o homem inventou técnicas, que à medida que foram tornando mais complexas, possibilitaram que este aumentasse cada vez mais o seu conhecimento. O uso das tecnologias permite que o "sujeito" possa construir algo, refletir e aprender sobre diversas coisas, como sujeito ativo, que ao construir o seu conhecimento vai alterando os seus planos.
O aparecimento da digitalização, com as inclusas técnicas de comunicação e de processamento da informação, possibilitou às pessoas a ligação com a música, cinema, telecomunicações, jornalismo, televisão, etc. Além do mais, o digital é uma matéria pronta a ser transformada, aceitando todas as deformações e envolventes. O fato de, digitalizar a imagem, e de seguida ser possível compô-la, decompô-la, ordená-la, comentá-la e associar imagens animadas a hiperdocumentos multimídia veio determinar um novo modelo do "conhecimento". Vivemos o mundo das imagens e há muito falamos que uma imagem pode valer mais do que mil palavras. A imagem fica, nos marca.
Segundo Pierre Lévy existe, na rede digital, quatro pólos funcionais, que operam como interfaces e nos permitem entender como é que o conhecimento se armazena, transmite, produz o saber.

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